O site Trabalhadores do Sexo, de Portugal, está lançando uma campanha de legalização do trabalho sexual no país. Não só a prostituição. Mas, também, strippers, operadoras de chamadas eróticas, atrizes de filme pornô e outras profissões congêneres. Falta de férias, constrangimento pela profissão que exerces e reconhecimento profissional são algumas das reivindicações que os profissionais têm — nem todas no âmbito formal. Aspectos culturais, como o preconceito generalizado, também são alvo da campanha, que reúne 18 associações da sociedade civil portuguesa.
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