Se você não é italiano, provavelmente nunca ouvir falar na atriz Elisabetta Canalis. E poderia passar o resto de sua vida sem conhecê-la, fosse Sacha Baron Cohen realmente um ditador africano mal dotado e não um gênio da publicidade promovente o seu filme. O que seria uma pena, de fato, pois as curvas delicadas de Elisabetta são a terceira visão mais bela da Itália, perdendo apenas para o teto da Capela Sistina e a comissão de frente de Monica Bellucci.
A ex-namorada de George Clooney apareceu essa semana num iate em Cannes, onde está rolando o festival de cinema, na companhia do General Almirante Shabazz Aladeen (vulgo Cohen, que encarna os personagens de seus filmes como se fossem reais). Tudo corria bem até Elisabetta descobrir que o potencial bélico do Ditador era ainda menor do que o canadense. Resultado? Acabou dentro de um saco preto, no fundo do mar francês. Fale em crime contra a humanidade…
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