Luisa ainda era estudante de Rádio e TV da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), em São Paulo, quando trabalhava na MTV como editora de vídeo. Em 2006, fez um teste para ser apresentadora do programa Disk MTV, e não saiu mais da frente das câmeras. Hoje, aos 27 anos, apresenta o programa Bastidores (sextas-feiras, às 22h30), no Multishow. Mas não é só na TV que você confere o charme dessa morena: ela está no cinema no filme Estamos Juntos, ao lado de Cauã Reymond e Leandra Leal. Essa versatilidade é só um sinal da esperteza dessa garota sexy (1,67 m e 52 kg), que diz não ter ídolos. Ok, ela curte Beatles e Clarice Lispector. Cultura é uma boa sacada para tentar uma aproximação. Mas, para dar certo com ela, você deve tirar sarro de si mesmo com inteligência. “Isso é sinal de maturidade. Isso é sexy”, diz. Quer o mapa da mina? Taí.
Aceite a igualdade
Reunir a turma da adolescência para jogar futebol, competir com os amigos quem pega mais na balada, contar vantagens sexuais para a galera, enxugar uma dúzia de cervejas na happy hour. Essas são manias masculinas que nós, mulheres, aceitamos numa boa. “O que dá preguiça mesmo de aguentar é o machismo”, diz Luisa. “O pensamento de que ‘mulher minha precisa se comportar assim’ ou fiscalizar a roupa dela ao sair são duas atitudes intoleráveis.” Se você ainda faz esse tipo, é melhor atualizar o discurso. “Hoje, homem e mulher querem igualdade no relacionamento.” Na hora de rachar a conta do restaurante, você não se importa de gastar menos, não? Então vai querer controlar o que ela pensa, diz e veste? Aprecie a independência delas, amigo!
Anote na agenda e ligue!
Vocês se conheceram durante uma festa, rolou uma atração e logo trocaram alguns beijos. Com o clima propício, as carícias ficaram ainda mais quentes, e passar a noite juntos foi inevitável. No final, ainda zonzo, você anotou o número do telefone dela num guardanapo de papel. “Guarde o rabisco a sete chaves e, no dia seguinte, ligue!”, decreta Luisa. Isso é sinal de educação e bom senso. “A ligação, ou a mensagem de texto, não significam que a coisa vá virar um relacionamento. Talvez, a mulher nem queira um. Mas significa respeito e nem dá tanto trabalho”. Se, a partir daí, vocês mantiverem contato, preserve a etiqueta com os SMSs. “Nas madrugadas de segunda a sexta-feira, queremos dormir, obrigada!”, pontua. Agora, se tiver intimidade entre vocês, aqueles recados cheios de segundas intenções estão liberados.
Não (se) engane
Muitos homens ainda desconfiam das mulheres que vão para a cama logo na primeira vez. Não entre nessa: julgar a índole da moça vai fazer sua cabeça rolar. “É um direito dela dormir com quem quiser e na hora que quiser. Como também é um direito seu”, diz Luisa. São duas pessoas buscando o prazer, independentemente de terem se conhecido há duas horas ou duas semanas. “A gente também não aponta o dedo na cara e diz que não acredita que aquela falha, na hora do rala e rola, foi a primeira vez que aconteceu. Nem por isso o julgamos como impotente”, brinca. O que vale para o momento é a intimidade. E se você já chegar com um pé atrás, vai ser difícil rolar um approach caprichado.
Seja leal ao que foi combinado
O que significa traição para você? Para garotas como Luisa, existem diversas interpretações. “Depende do que foi combinado entre o casal”, explica. Os diálogos dentro dos relacionamentos, hoje em dia, estão mais abertos. Não existem mais os modelos e padrões a seguir. “A gente é livre para escolher e fazer o ‘contrato’ que quiser”, aponta Luisa. O assunto pode ser delicado, mas é fundamental para a saúde do relacionamento. “Na hora de propor uma fantasia sexual, a gente encontra liberdade para a conversa. Aproveite o momento e firmem o acordo.” E, por falar em fantasias, Luisa entrega seu lugar ideal para transar: “A boa e velha cama. Num quarto. Com as portas fechadas”. Questão de privacidade.
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